Amo Nutella. Amo pôr do sol. Amo dia ensolarado e fresco. Amo dançar até perder o fôlego. Amo assistir a shows ao vivo. Amo passar a madrugada conversando com amigos. Amo uma infinidade de coisas e estava falando sobre isso na terapia. Não exatamente sobre meus gostos, mas como, talvez, estejamos todos banalizando o amor. Não o amor em si, mas alguma ideia de amor.
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