“Solidão também é movimento. Boa dança”, escreveu-me Aline Bei, minha autora favorita do momento, na dedicatória do poético Pequena Coreografia do Adeus. No dia que o livro chegou aqui em casa, os escritos não podiam ser mais apropriados. Tanto que levei um bom tempo para ter coragem de voltar a dançar e até de folhear as páginas, que pareciam o prenúncio de algo que estava acontecendo ao mesmo tempo em que a pretensa promessa se anunciava.
Sabe, tchurururu...
Solidão também é dança
É importante recorrer a pequenos momentos de felicidade, que ajudem a anestesiar as mazelas cotidianas
Tríssia Ordovás Sartori
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