Terça-feira à tardinha. UCS Teatro. Na plateia uma jovem questiona o jornalista com 50 anos de profissão. Na melhor expressão que o identifica como um bom repórter: ele é um cara que suja a sola dos sapatos, acostumado a retratar histórias de gente invisível, em ambientes hostis. Um cara que já viu a morte sob diferentes perspectivas.
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Opinião
Alma borrada
Caco Barcellos se considera um cara privilegiado por ser o repórter que está disposto a encarar todo tipo de pauta, porque está convicto de que a sua missão é contar a história que ninguém vê. Ou quer esconder.
Marcelo Mugnol
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