Ontem acordei com o tipo de notícia que desperta aquela mistura de sentimentos conflitantes que toma nosso coração quando alguém que admiramos morre. Na verdade, José Clemente Pozenato nunca vai realmente morrer: está eternizado nas obras literárias que deixou – principalmente a trilogia iniciada pelo best-seller O Quatrilho (1985), depois concluída com A Cocanha (2000) e o belíssimo A Babilônia (2006). Ninguém nunca mais vai escrever sobre a imigração italiana no Brasil ou sobre os Campos de Cima da Serra e a região da Uva e do Vinho, sobre Caxias do Sul e região, sem ter Pozenato como inspiração, guia e cânone literário.
Ao professor
Notícia
Fale de sua aldeia
O segredo do sucesso literário de José Clemente Pozenato tem a ver com uma das leis primordiais da alta literatura
Candice Soldatelli