Tempos atrás, assisti a uma reportagem da BBC internacional que mais parecia um esquete cômico: jovens europeus de 20 poucos anos, no conforto de sua vidinha numa país de Primeiro Mundo e acadêmicos de renomadas universidades, alegavam sofrer de “ecoansiedade”. Saudáveis e bem-nascidos, diziam não conseguir trabalhar, nem estudar, nem sair do quarto por causa do “aquecimento global” e de um “iminente” fim dos tempos.
Discursos vazios
Opinião
A ecoansiedade real e a imaginária
Para variar, são tempos de muito discurso e falação, e pouco comprometimento real com a causa que dizem defender
Candice Soldatelli