Semana passada contei como o Estado falhou comigo quando um homem não-identificado, ébrio, típico figurante de Cracolândia me perseguiu na rua numa atitude ameaçadora até que um ciclista evitou que algo pior acontecesse. Muitos leitores até podem ter pensado “nada aconteceu, não era assunto para uma coluna”. Bom, se algo tivesse acontecido, não seria tema de coluna, mas lá estaria mais uma vítima de violência urbana retratada numa notinha da editoria de polícia.
Falhas
Opinião
Candice Vs o Estado Parte III (final)
É meu direito de cidadã não ter medo de ser atacada num domingo de manhã na pracinha da minha cidade e de poder circular livremente sem ameaças
Candice Soldatelli