Os dados sobre trabalho infantil divulgados na sexta-feira pelo IBGE podem ser analisados por duas perspectivas. De um lado, é satisfatório que o país continue a reduzir a quantidade de crianças e adolescentes em situações laborais que possam ser caracterizadas como perigosas e prejudiciais para a saúde física e mental, exploratórias, que criam risco social ou interfiram na sua escolarização. De outro, mostra o quanto ainda é preciso avançar para combater de forma efetiva essa prática.
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