PARCELAMENTO DOS SALÁRIOS
Às vezes, a verdade incomoda. É difícil entender por que o parcelamento dos salários fica restrito ao Poder Executivo. Como entender a atitude do Exmo. Sr. Governador, responsável pelos pagamentos? Os outros poderes estão quietinhos, não falam nada. Quando chegar a hora de votar, espero que o povo fique também bem quietinho, não vote em nenhum deputado, seja de que partido for. Quanto ao Poder Judiciário (por sinal, o mais bem pago), prefiro guardar silêncio.
José Leiria Fraga
Aposentado – Porto Alegre
JAYME COPSTEIN
A tristeza que me acomete é a partida do Jayme Copstein, ser humano completo que nos proporcionou tudo de positivo, com quem não convivi, mas que todas as noites me transformou num assíduo ouvinte do programa Gaúcha na Madrugada. Aquela bela voz rouca acompanhada de ensinamento nos deixa, mas também deixa um legado de verdades que só ele conseguia transmitir.
Mario Roberto Dal Zot Flôres
Engenheiro mecânico – Porto Alegre
PRESÍDIOS NO BRASIL
Por que não usar os quartéis como presídios, os próprios militares como agentes penitenciários? Assim, teríamos a segurança a que temos direito. Eles deveriam procurar recuperar os presos, que também são filhos de Deus, oferecendo-lhes cursos técnicos, para que, quando saírem, tenham uma profissão e possam ser inseridos na sociedade.
Ana Vicentina Inhoque
Professora – Gravataí
Não existe um "sistema penitenciário" no Brasil, mas uma execução penal sob a supervisão do Judiciário, fiscalização do MP, zeladoria da Defensoria Pública e administração de um Departamento Penitenciário. Por que esses poderes não exercem seus deveres apurando a responsabilidade pelas irregularidades e ilicitudes cometidas no ambiente prisional que impedem a finalidade da pena e os objetivos de reeducar, ressocializar e reintegrar?
Jorge Bengochea
Coronel da reserva da BM – Porto Alegre
SOBRE O CARNAVAL
Parabéns aos prefeitos que não irão liberar dinheiro para a realização do Carnaval. Seria um absurdo retirar verbas públicas e bancar o lazer momentâneo de uma parcela da sociedade.
Brenner Schefer Ribeiro
Estudante – Erechim
O "choque de legalidade" sugerido em artigo pelo deputado federal Carlos Marun (ZH, 14 e 15/1), que, em síntese simplória, exige que a Operação Lava-Jato atue nos "limites da literalidade da lei", repete a tese de defesa de seu inspirador Eduardo Cunha, quando sustentou que não mantinha conta bancária no Exterior, mas sim, "trustes". Observada a "literalidade", Cunha continuaria solto.
Jayme Eduardo Machado
Advogado – Porto Alegre
***
Use este espaço para falar com a seção Leitor, publicada diariamente
Fale com a gente usando o e-mail (leitor@zerohora.com.br). Aborde os temas mais relevantes do cotidiano ou escreva sobre Zero Hora. Os comentários devem ser acompanhados de nome, profissão e a cidade onde mora. ZH reserva-se o direito de selecionar os comentários e resumi-los para publicação, também ujeita às limitações de espaço na página impressa.
Envie sua notícia: os leitores podem colaborar com Zero Hora enviando notícias e fotos de fatos relevantes. Após a apuração dos dados, seu texto ou imagem poderá ser publicada.
Veja sua foto no jornal: envie sua imagem pelo email leitor@zerohora.com.br ou poste a foto no seu perfil do Instagram com a hasgtag #doleitorzh.
Editado por: Rafaela Ely – 3218-4317