Talvez seja a minha cara de bebum ou obra do acaso. Provavelmente nada disso, apenas consequência da rotina de voltar do trabalho para casa, na zona sul da Capital, depois das 22h. Na noite de quarta-feira, soprei o bafômetro pela quarta vez em um ano. Entre amigos e conhecidos, não sei de ninguém com a sobriedade tão testada ultimamente. Em uma delas, minha experiência permitiu até que eu ajudasse a servidora que estava com o aparelho a posicionar, de forma correta, o canudo descartável, aberto na frente do "cliente". Enfim, virei um expert.
GZH faz parte do The Trust Project