O tema é instigante e polêmico. Quase interminável. Dezenas de propostas foram apresentadas em torno dele ao longo das últimas legislaturas. A natureza de ser facultativo ou obrigatório fomenta debates inconciliáveis a respeito do exercício do voto. No âmbito da reforma política que não sai do papel, esta é a única questão que não se refere às instituições ou ao seu funcionamento, mas ao sujeito, no caso, o eleitor.
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