Nossas instituições são frágeis, complicadas, sensíveis aos atropelos dos políticos, dependentes dos grupos empresariais e vulneráveis às corporações, para dizer pouca coisa. Fosse alinhar todas as mazelas, não escreveria sobre mais nada. Refiro-me ao episódio iniciado na última quinta-feira, 25 de agosto, e que nesta segunda terá seu último ato. O impeachment de Dilma é apenas mais uma tempestade sobre nossas instituições. Nossa democracia, com intervalos maiores ou não, vive aos solavancos, em constante sobressalto. Vejamos apenas o caso da instituição Presidência da República.
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