De que adianta internet, fibra ótica, satélites, drones e supercomputadores se não somos capazes de evitar as tragédias que vêm se repetindo quase semanalmente? Está mais do que na hora de os países e a comunidade civil se envolverem diretamente no combate ao terrorismo e usar da inteligência e da tecnologia para coibir grupos e indivíduos criminosos. Para começar, a ONU poderia criar um departamento de contraterrorismo e coordenar a criação de um super cadastro abrangendo todos os recantos do planeta, gerando um imenso banco de dados de 7,5 bilhões de pessoas, de modo que aqueles que eventualmente ficassem de fora do cadastramento já seriam os primeiros investigados pelas autoridades competentes.
Outra Visão
André Malta Martins: países e povos, uni-vos!
Advogado