O agravamento da situação do Estado oferece novas provas de que a crise das finanças gaúchas não serão resolvidas com medidas pontuais. Os cortes de gastos realizados foram insuficientes para reduzir o déficit, que chegou a R$ 3 bilhões nos primeiros oito meses da administração de José Ivo Sartori. A contenção de despesas e a redução de investimentos são paliativos que pouco têm ajudado. Enquanto isso, agrava-se um quadro que historicamente desafia os governantes, sem que até hoje as deficiências tenham sido atacadas em suas causas estruturais.
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