Foram dois anos de insegurança e expectativa. No começo, a crença de que a qualquer momento tudo voltaria ao normal. Com o passar do tempo, os Centros de Tradições Gaúchas (CTGs) foram se adaptando, fazendo campanhas solidárias e mantendo a estrutura do jeito que era possível. Tudo pensando no momento que, finalmente, chegou: a volta do público para as atividades artísticas, culturais e campeiras.
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