Quando conseguiu voltar para casa no dia 2 de junho, uma moradora do bairro Rio Branco, em Canoas, tratou de logo comprar os móveis destruídos pela enchente. Com o auxílio reconstrução de R$ 5,1 mil e o FGTS sacado pelo irmão, comprou duas peças de cozinha, três guarda-roupas e uma cama no Atacadão Miranda Móveis do bairro Boqueirão, num valor aproximado de R$ 7,5 mil. Quando o prazo de 40 dias passou, a moradora, que não quis se identificar, recebeu uma ligação da loja.
Região Metropolitana
Notícia
Clientes reclamam de lojas de móveis que não entregaram produtos comprados após enchente
Somente em Canoas foram mais de 130 queixas registradas no Procon. Reportagem apurou que há moradores com problemas semelhantes em outras cidades da Região Metropolitana, como Alvorada e Eldorado do Sul. Estabelecimentos citam dificuldades logísticas e com fornecedores