Quando se é criança, jogador de futebol tende a ser a profissão escolhida. O jogo de domingo, na tevê, incentiva que os dribles no campinho sejam levados a sério. Mas são poucos os que conseguem de fato vencer a realidade de uma categoria de base em busca da fama, estabilidade financeira e realização pessoal. Menos ainda os que passam em peneiras e chegam a grandes times como Inter e Grêmio, casos do zagueiro colorado Eriks e do volante tricolor Arthur, ambos de 19 anos.
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Se chegar é difícil, manter-se entre o seleto grupo de jogadores que renovam contratos a cada temporada é pior ainda. E este é só o começo da vida de um atleta da base. Por um ano, Zero Hora entrou e acompanhou a vida de Eriks e Arthur dentro e fora dos gramados. Desde as expectativas de como seria 2015 até as frustrações e alegrias que apareceram ao longo do ano.
Para quem pensa que a vida de jogador de futebol é só glamour, bem-vindo ao início da carreira deles, o momento em que os baixos são muito maiores dos que os altos.
Jogadores em transição
Taça, desclassificações, lesões e chances: o ano de Arthur e Eriks entre a base e o profissional
Reportagem acompanhou o volante do Grêmio e o zagueiro do Inter durante todo 2015
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