![Ricardo Duarte / Inter/Divulgação Ricardo Duarte / Inter/Divulgação](http://www.rbsdirect.com.br/imagesrc/24946749.jpg?w=700)
Janeiro leva com ele a pior arrancada do Inter na década, com míseros quatro pontos em quatro jogos. E muitas incertezas. Os questionamentos – justos – de uma torcida que está com pouquíssima paciência fazem parte do dia a dia neste preocupante início de 2019. O terceiro lugar no Brasileirão do ano passado me deixou esperançoso.
Um time, para se tornar vencedor, precisa de sequência, e a possibilidade de começar a terceira temporada consecutiva com a mesma base era o que mais me empolgava. Mas a realidade do nosso janeiro foi dura. O que era esperança e otimismo se transformou em dúvida e preocupação.
Eu sou um otimista insistente. Sempre vejo as coisas com as melhores possibilidades possíveis. É inegável que Odair Hellmann tem, agora, mais opções para montar times e propostas de jogo diferentes. Ele sabe que o crédito adquirido com a torcida no ano passado não se sustenta por muito tempo. O Inter precisa dar uma resposta em campo, e restam apenas quatro jogos até a estreia na Libertadores.
Vamos nos reencontrar
Todos nós, torcedores, que hoje questionamos algumas titularidades e queremos mais chances para os guris que vêm da base, já vimos esse time – praticamente o mesmo – brigar pela liderança do Brasileirão.
A “espinha dorsal” deste Inter 2019 tem entrosamento. O grupo, mais qualidade. Eu acredito, sim, que vamos nos reencontrar. E, quem sabe, o fevereiro que começou nesta sexta justifique todo o meu otimismo.