A estreia do Grêmio no Gauchão, nesta quarta-feira (22), não foi da forma que o torcedor idealizava para o começo de 2025. A equipe tricolor não conseguiu sair do 0 a 0 com o Brasil de Pelotas, fora de casa, na primeira rodada do campeonato estadual.
Zero Hora elenca três motivos para o empate do Grêmio em 0 a 0 contra a equipe de Pelotas. Confira:
Dificuldades ofensivas
Apesar de jogar com Pavon, Aravena, Cristaldo e Braithwaite, o Tricolor viveu uma noite pouco inspirada no ataque. Do quarteto, o dinamarquês foi quem teve o melhor desempenho. O trio restante atuou alguns níveis abaixo. Foram três lances de perigo. Dois saíram com o centroavante. Gustavo Quinteros, novo treinador da equipe, admitiu as dificuldades.
— Faltou jogar mais, associar-se mais, elaborar mais.
Pouco tempo de trabalho
A cobrança da torcida por uma melhor atuação já vem desde a temporada passada. No entanto, recaiu também nos primeiros 90 minutos de Gustavo Quinteros à frente do Grêmio. Os primeiros 15 dias, com mais trabalhos físicos, são apenas o começo de um trabalho escolhido pela direção gremista para o ano.
Falta de reforços
Geromel, Marchesín, Soteldo, Reinaldo, Diego Costa. Esses são alguns dos nomes que o Grêmio perdeu da temporada passada para essa. Já havia sido pontuada, mas a necessidade de reforços foi salientada pelo técnico Gustavo Quinteros na coletiva após o empate.
— Precisamos incorporar de forma urgente alguém para jogar como extremo. Necessitamos incorporar um jogador com experiência nessa posição para ter uma equipe mais forte — analisou.
A partida mostrou que o Tricolor precisa mais do que os dois reforços já contratados. João Lucas fez sua estreia no Bento Freitas e Cuéllar ainda não vestiu a camisa gremista.