A CBF quer manter Tite no cargo, mas a permanência do treinador para o ciclo da Copa do Mundo de 2022 ainda é incerto. Caso decida deixar a função, o técnico manteria uma tendência brasileira nas últimas décadas: trocar o comando da Seleção logo após o Mundial — foi assim após os títulos de 1994 e 2002, com Carlos Alberto Parreira e Luiz Felipe Scolari; e também depois das eliminações de 1998, 2006, 2010 e 2014, com Zagallo, Parreira, Dunga e Felipão, respectivamente.
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