Representante de dezenas de estudantes convocados pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) para participar de uma comissão montada para verificar se 334 alunos apresentavam características físicas que condiziam com suas autodeclarações como negros, pardos ou indígenas, a advogada Wanda Siqueira defende que "não houve fraude" de seus clientes classificados para as cotas raciais da universidade. Nesta sexta-feira (8), a UFRGS divulgou resultado preliminar apontando que 239 estudantes suspeitos de fraudar as cotas podem ser desligados.
Processo contestado
"Não houve fraude", diz advogada de alunos que passaram por verificação racial na UFRGS
Para Wanda Siqueira, aferição da autodeclaração de estudantes da universidade, que poderão ser desligados, foi insuficiente: uma "mise-en-scène" para dar "aparência de legalidade" ao processo
GZH