Desde o último corte da taxa de juro, em outubro de 2012, a taxa Selic quase dobrou. Passou de 7,25% para 14,25% em uma busca demorada e em vão para tentar conter a inflação, que acabou fechando 2015 em 10,67%, a maior desde 2002. O juro ascendente aliado à crise política contribuiu para o país enfileirar seis trimestres consecutivos de PIB no vermelho. Agora, o reinício do ciclo de alívio monetário é visto como mais um ingrediente para ajudar à retomada da atividade.
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