Passado o alívio de outubro, quando a bolsa registrou a primeira alta do segundo semestre e o dólar a primeira queda mensal desde julho, o mercado entra novembro com o olhar cada vez mais focado em 2016. A verdade é que o estrago de 2015, seja qual for o tamanho analistas consultados semanalmente pelo Banco Central já estimam queda do PIB na casa dos 3% , não é mais motivo de nervosismo. Já está precificado, na linguagem dos investidores.
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