O Supremo Tribunal Federal voltou a adiar o julgamento da ação que definirá o novo método de correção monetária para pagamento dos precatórios. O ministro Dias Toffoli pediu mais tempo para estudar o processo e não há previsão de quando ele volta à pauta.
Os três ministros que votaram até agora estipularam que os precatórios devem ser corrigidos pela inflação a partir de 14 de março de 2013, quando o STF considerou ilegal trecho de emenda constitucional de 2009 que havia definido a correção pela caderneta de poupança. Eles também concordaram em dar prazo até o fim de 2018 para quitação do estoque das dívidas judiciais.
Segundo estimativas do Conselho Nacional de Justiça, estados e municípios devem R$ 94 bilhões a pessoas físicas e jurídicas.