A redução da taxa básica de juros, a Selic, para 2,25% em junho, a menor da série histórica desde 1996, não deu alívio para quem tem dívida nos meios de crédito mais caros do país: o cheque especial e o rotativo do cartão de crédito. Mesmo a decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN) em limitar em ainda altos 8% ao mês o juro do cheque especial não tornou essa modalidade de crédito fácil de digerir. A colunista Giane Guerra sugere ignorar o valor do limite do cartão e gastar só o necessário — veja mais dicas da especialistas ao final deste texto.
Acerto de Contas
Queda na taxa básica de juros não alivia dívidas no cheque especial e no cartão de crédito; veja dicas para evitar bola de neve
Taxas são elevadas e ter dívida por esses meios pode causar rombo no orçamento, especialmente neste momento de dificuldade. Veja também como controlar gastos no comércio online. E a colunista Giane Guerra faz o alerta: crédito fácil é caro
Liana Pithan