Antes mesmo de o sol raiar, as ruas começam a ser preenchidas por milhares de carros, motos, bicicletas e pedestres, em um balé de deslocamentos nem sempre organizado. Nossos corpos são conduzidos dentro de caixas metálicas sobre quatro rodas e por veículos com apenas duas, e quem vê de fora acredita que estamos todos concentrados, cientes das responsabilidades que o trânsito exige e nem por um segundo com a cabeça na lua.
Barbeiragens emocionais
Notícia
Abalos emocionais sempre foram gatilhos para acidentes
Mais do que nunca andamos frágeis, tensos, preocupados. Sinal vermelho: pare. Menos empáfia, mais cautela
Martha Medeiros
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