Há alguns anos, comecei a valorizar mais o tempo. Desde as oito horas de sono até o momento de parar e assistir ao pôr do sol. Admirar o fogo enquanto aprecio uma taça de vinho. São poucos, mas são bons momentos. Desfrutar um tempo para fazer o que gostamos. Se permitir olhar o horizonte e sentir o vento bater no rosto. A rotina e a vida agitada, muitas vezes, nos bloqueiam – e justificamos que estamos sem tempo.
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