Discutir a relação, para os escandinavos, parece ser algo bastante sério, frio e cerebral, sobretudo quando espelhado no modo latino de tratar as pendengas afetivas. Isso o diretor sueco Ingmar Bergman mostrou tão bem em filmes memoráveis sobre casais e famílias estilhaçadas, e é por essa linha que segue seu conterrâneo Ruben Östlund em Força Maior, que estreia em Porto Alegre nesta quinta-feira
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