O livreiro Guima Beinecke acordou às 5h da manhã de segunda-feira, em sua casa em Guaíba, ouvindo as trovoadas da madrugada mais chuvosa do ano e não conseguiu mais dormir. Estava preocupado com o que poderia estar acontecendo naquele momento com a banca de sua livraria, Entrelinhas, na Praça da Alfândega. Tomou o rumo da Capital logo que amanheceu o dia e, às 7h30min, já estava na Praça para constatar, aliviado, que, apesar do grande volume de água que se acumulava nos corredores, tanto o seu estande quanto os dos vizinhos estavam intactos.
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