Quando lançou Ramilonga — A Estética do Frio, em 1997, Vitor Ramil também lançou um gesto de afirmação diante do regionalismo e do estereótipo de brasilidade. Foi quando apresentou a Estética do Frio como traço de identidade do Estado, além de pontuar a milonga como ritmo brasileiro. Definitivamente, tratava-se de um trabalho disruptivo.
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