Por muitos anos os gaúchos conviveram com narrativas dos mais antigos sobre a terrível cheia de 1941 em Porto Alegre. Um paradigma de como as forças da natureza podem tentar recuperar o que o homem lhes retirou, ao erigir cidades em lugares não muito apropriados. Aos mais jovens soava como aquelas fábulas descritas pelos anciões à beira do fogo, em tempos imemoriais. Até que a tragédia se repetiu. E com maior intensidade.
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