Disputa o papel. É escolhido. Recebe o roteiro. Ensaia por semanas. Vai para o set. Prepara-se para entrar em cena. "Ação!". Grava. "Corta!". Refaz. Ficou bom. Está feito. Pronto para o próximo projeto. Este poderia ser um recorte da vida de um Wagner Moura, um Lázaro Ramos ou até mesmo um George Clooney. Poderia. Mas é a realidade de Billy. Isso, só Billy. Sem sobrenome. Trata-se de um fox paulistinha de cinco anos que, tal qual os nomes citados, é ator. Só não é humano.
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