Uma colônia infestada por ladrões, corruptos e vadios não haveria de renegar esse DNA ao se transformar em nação independente. O diagnóstico que se faz do Brasil do século 18, em Joaquim, permite o espelhamento entre o passado e o presente que insiste em surpreender mesmo os mais calejados com a promiscuidade público-privada e a atávica desigualdade social sobre a qual se assentou um projeto de país em eterno desenvolvimento.
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