O êxito de Tubarão (1975) reavivou no cinema o ancestral fascínio humano por criaturas marinhas perigosas e misteriosas, cujos relatos vêm encantando desde as narrativas homéricas e chegam até os documentários do explorador francês Jacques Cousteau – passando por romances clássicos como Moby Dick, de Herman Melville, e Vinte mil léguas submarinas, de Júlio Verne. Águas rasas é o mais recente título do subgênero "filme de tubarão", dirigido pelo espanhol Jaume Collet-Serra – realizador do suspense de terror de sucesso A órfã (2009) e de três thrillers de ação com Liam Neeson: Desconhecido (2011), Sem escalas (2014) e Noite sem fim (2015). Em Águas rasas, o cineasta combina esses dois estilos cinematográficos para mostrar a luta pela sobrevivência de uma jovem surfista encurralada por um enorme tubarão em uma praia isolada.
Cinema
Blake Lively enfrenta um tubarão em "Águas rasas", que estreia nesta quinta
Dirigido pelo espanhol Jaume Collet-Serra, o filme deixa o espectador tenso durante quase todos os seus pouco menos de 90 minutos
Roger Lerina
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