O Palácio Piratini, por si só, é uma instalação artística gigantesca. Cada canto do prédio histórico — e tombado por isso — guarda algum detalhe, uma lembrança de sua importância para a construção do Rio Grande do Sul de hoje. Os seus cem anos de existência estão entranhados em suas paredes e em seu mobiliário. Basta alguns passos no local para constatar isso. Mas, agora, quem for visitar a sede do Executivo gaúcho verá o contraste entre o clássico e o contemporâneo — com fotos, pinturas, esculturas e até uma rede carregada de pedras.
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