Mais de 5,8 mil pessoas vivem em domicílios improvisados no Rio Grande do Sul, conforme o Censo Demográfico de 2022. Isso representa 0,05% da população gaúcha, uma taxa de 53,6 a cada 100 mil habitantes. Essa população mora em locais inacabados ou inapropriados, como tendas e barracas, estruturas comerciais degradadas, veículos e prédios abandonados.
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