Não há como passar incólume pela catástrofe que atingiu o Rio Grande do Sul. Com variações na dimensão do impacto, todos fomos afetados de alguma forma. É preciso ter saúde mental para lidar com um trauma dessa envergadura. A maior parte da população vencerá o longo processo de dor e luto, garante o psiquiatra e psicanalista Alfredo Cataldo Neto, 70 anos, professor da Escola de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), e uma parcela pequena terá complicações. Nutrir esperança em relação ao futuro é fundamental.
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