Blens Cleriscar, 20 anos, está sentado no mesmo lugar onde se refugiou dos bandidos na tarde do dia 23 de fevereiro. Trata-se de um quarto com duas camas em um casebre de madeira, sem número, em uma ruela de chão batido, sem nome. Três pessoas haitianas dividiam os 16 metros quadrados da casa localizada na ocupação Progresso, em Porto Alegre: Blens, sua mãe, Guerline, e o tio, Edjeams.
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