Longe dos holofotes desde que deixou o comando da Petrobras em fevereiro de 2015, Maria das Graças Foster voltou à cena na última semana – citada na delação premiada de Marcelo Odebrecht. O empresário relatou um desentendimento com a executiva. O motivo: ela não teria cumprido a promessa de barrar uma investigação interna da estatal contra o diretor de contratos da construtora, Marco Duran. Na ocasião, Dilma teria escalado José Eduardo Cardozo e Guido Mantega para resolver a queda de braço.
O ar da graça
O motivo da briga entre Marcelo Odebrecht e a ex-Petrobras Maria das Graças Foster
Em delação premiada, o empresário relatou um desentendimento com a ex-presidente da estatal