Se o governador Eduardo Leite e os prefeitos gaúchos ainda têm alguma esperança de receber compensação da União pelas perdas na arrecadação de maio, mês da enchente mais devastadora da história do Estado, convém não contar com essa fonte de renda. A alegação do Ministério da Fazenda, com aval de líderes petistas gaúchos, é de que a queda de arrecadação em maio e junho não comprometeu o desempenho do semestre.
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