Na sala de estar da acanhada casa que a ONG Via Vida ocupa no bairro Jardim do Salso, os olhares são de esperança: chegará o dia em que cada hóspede (a maioria crianças e adolescentes) receberá o esperado telefonema dizendo que chegou um órgão compatível com aquela pessoa que precisa do transplante para continuar vivendo. Então haverá correria rumo ao hospital indicado e alegria na casa em que estranhos se transformaram numa grande família. Ali também convivem pacientes já transplantados, enquanto aguardam o momento de voltar para suas casas.
Crônica de domingo
Opinião
Como podemos multiplicar nossas vidas e ajudar quem precisa de transplante
ONG Via Vida precisa de ajuda para acolher quem está na fila de espera
Rosane de Oliveira
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