A sanção pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva do projeto que libera R$ 7,3 bilhões para o pagamento do piso da enfermagem não empolgou municípios, instituições filantrópicas e hospitais privados. Enquanto prefeitos dizem que os recursos são insuficientes para cumprir a regra ainda em 2023, sem nenhuma garantia para os próximos anos, as entidades privadas reclamam que o valor contempla apenas os gastos do setor público. O pagamento do piso permanece suspenso desde setembro de 2022 por decisão liminar do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Impasse nos setores público e privado
Notícia
Prefeituras dizem que recursos do governo federal são insuficientes para cumprir piso da enfermagem
Confederação Nacional de Municípios (CNM) afirma que verba não chega a um terço das despesas previstas para 2023
Bruno Pancot
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