No primeiro momento, a eleição de 2022 trouxe uma boa notícia, garantida pela proibição de coligações: caiu de 30 para 23 o número de partidos com representação no Congresso. Essa depuração é necessária porque boa parte dos que ficam pelo caminho são partidos nanicos, criados para satisfazer interesses de seus donos. A cláusula de barreira já começou a produzir fusões e incorporações. O Solidariedade incorporou o Pros e ficou com oito deputados para continuar tendo direito aos fundos partidário e eleitoral e ao tempo de rádio e TV, ativos que não estarão ao alcance dos que não têm representatividade.
Divisão interna
Análise
Partidos derretem por falta de identidade e abrem caminho para rearranjo
No Rio Grande do Sul, as principais siglas racharam com a eleição deste ano
Rosane de Oliveira
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