Primeiro foi o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, alvo da Operação Placebo, que acordou com a Polícia Federal na porta do Palácio Laranjeiras. Nesta quarta-feira (10), a cena se repetiu com o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), na Operação Para Bellum. Nos dois casos, a suspeita é de desvio de recursos públicos e superfaturamento na compra de equipamentos para o combate ao coronavírus, um crime que, se confirmado, renderá bons anos de prisão aos infratores.
Lupa nos contratos
Depois de Witzel e Barbalho, quem será o próximo alvo do Covidão?
Operação desencadeada no Pará deixa dois gaúchos em situação delicada: Alberto Beltrame e Peter Cassol
Rosane de Oliveira
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