Desde a campanha eleitoral, o presidente Jair Bolsonaro nunca escondeu que, na sua agenda, a cultura é uma questão de segunda linha. Com a nomeação de Roberto Alvim para a Secretaria Especial de Cultura, agora apêndice do Ministério do Turismo, o governo escancarou seu desprezo pela área em geral e pelos artistas em particular, por considerá-los esquerdistas, comunistas e inimigos da família.
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