A divulgação de certidão do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) dizendo que o Rio Grande do Sul não gasta o suficiente com pessoal para aderir ao regime de recuperação fiscal é mais um entrave para o Piratini, porém, não é definitivo. Conforme documento assinado pelo diretor de Controle e Fiscalização da Corte, Claudio Roberto Koskodan das Chagas, o Estado compromete 54,94% de sua receita corrente líquida com folha de pagamento no Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público e TCE. Com a dívida com a União, o governo gasta mais 6% do arrecadado.
Pedra no caminho
Chance de adesão ao regime é menor a cada dia
Probabilidade de o TCE modificar o formato das contas é mínima. Porém, se o Piratini chegar na STN sem o percentual necessário exigido na lei não conseguirá aderir ao regime de recuperação
Débora Cademartori
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