Uma inconfidência do secretário de Modernização Administrativa e Recursos Humanos, Raffaele di Cameli, reabriu a polêmica sobre a conveniência de o Estado vender imóveis que não utiliza. Por ter dito na Rádio Gaúcha que estava em estudo a venda de escolas “subutilizadas”, Di Cameli acabou criando um problema para o governo, que correu a desmenti-lo, dizendo que não há decisão e nem mesmo um levantamento de quais seriam esses prédios. A discussão existe e não começou agora.
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Estado está atrasado na venda de imóveis
Há mais de 20 anos governos prometem um inventário do patrimônio para vender o que não está sendo usado
Rosane de Oliveira
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