Com somente 16 meses de mandato pela frente, o presidente Michel Temer colocou boa parte das estatais brasileiras em liquidação para tapar o rombo fiscal. Entre a venda de empresas e a concessão de serviços públicos, a previsão inicial é de R$ 44 bilhões em investimentos nos próximos anos. O leque é tão amplo que vai do hiperlucrativo aeroporto de Congonhas à Casa da Moeda, cuja função é imprimir dinheiro e documentos oficiais como passaportes.
Corrida contra o tempo
Na feira de estatais, até Casa da Moeda vai a leilão
O pacotão inclui empresas historicamente usadas no balcão de negociação de apoio político e exploradas por esquemas de corrupção