O que o empresário Emílio Odebrecht disse ao juiz Sergio Moro sobre caixa 2 em campanhas eleitorais não tem nada de original: as doações não contabilizadas eram o “modelo reinante” desde que seu pai, Norberto Odebrecht, comandava a empreiteira. Vale por ser a confissão do presidente do Conselho de Administração do Grupo Odebrecht, um conglomerado que se agigantou executando obras públicas desde o século passado.
GZH faz parte do The Trust Project