Você pode até achar que o julgamento do índice de correção de um auxílio-moradia pago a magistrados e membros do Ministério Público, retroativo ao período de 1994 a 1998, não é da sua conta. Mas é, porque os mais de R$ 100 milhões em jogo farão falta em áreas como a saúde, a segurança e a educação, se prevalecer a interpretação de que o índice de correção da poupança não é suficiente para atualizar esse débito, batizado de Parcela Autônoma de Equivalência (PAE).
Judiciário
Mais de R$ 100 milhões em jogo no Rio Grande do Sul
Pelos cálculos do TCE, o Tribunal de Justiça pagou R$ 65 milhões em auxílio-moradia retroativo além do que deveria. O TJ avalia que ainda faltam R$ 93 milhões