Se a tesoura para cortar o orçamento é rápida e afiada - foi anunciada na semana passada a redução de R$ 23,4 bilhões em 2016, incluindo investimentos em Saúde e Educação -, a redução de gastos na máquina federal oscila entre o devagar e o quase parando. Em outubro de 2015, Dilma Rousseff deu ênfase ao lançamento da reforma administrativa, com corte de ministérios, extinção de secretarias, redução de 3 mil cargos em comissão (CCs) e até diminuição de salários da presidente, do vice e dos ministros.
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